Lá se vão 14 anos de aposentadoria como jogador de futebol. Mas, é claro que aindo continuo na ativa, pelos amadores da vida. Quando a pessoa se forma em jornalismo, geralmente dizem que é inevitável começar ou terminar na área de assessoria de imprensa. Pois bem. Com o futebol não é diferente. Ou você inicia no amador ou se aposenta nele. No ano passado, o Democrata F.C, time que representa o Guará, ingressou na 1ª Copa BRB de Veteranos e montou um belo time com ex-jogadores profissionais. Com uma bela campanha, a equipe conseguiu chegar às semi-finais. No 1º jogo, vitória por 4 a 2. Porém, no embate da volta, o que se constatou foi um verdadeiro assalto do trio do apito. Resultado: 2 x 0 para o adversário e o time ficou de fora da final. Quando o Presidente do Fluminense exige a saída do chefe da Comissão de Arbitragem da FERJ, o Sr. Jorge Rabello, sustento cada vez mais a minha tese de que, temos que profissionalizar os árbitros no Brasil. Também sou contra a qualquer tipo de interferência eletrônica nas regras. Acredito na valorizãção da profissão. Por que no Brasil temos a mania de acharmos que entendemos um pouco de tudo? Ora bolas! Cada um no seu quadrado. O estudante de direito se forma para exercer a advocacia. O jornalista para escrever. O médico para operar e por aí vai. Ou então, façamos o seguinte: O jornalista opera, o médico advoga e o bacharel em direito escreve. Perceberam porque cada macaco tem seu galho?
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