sexta-feira, 19 de agosto de 2011

É nitroglicerina pura!


Nas sábias palavras de um poeta, Cazuza já dizia: " eu queria ter uma bomba, um flit paralizante qualquer, prá poder me livrar do prático efeito". Ah! Como seria bom se pudéssemos parar o tempo e contemplarmos a beleza do atual futebol brasileiro. Não estou falando da Seleção Canarinho, mas sim, de um torneio eletrizante e com todos os artifícios bélicos, onde soldados honram o uso da vestimenta e sangram com o suor expelido a cada batalha, a cada embate. Jogos de tirar o fôlego, como a explosiva partida épica entre Santos e Flamengo. O que se pode observar, é que há uma entrega de corpo e alma dos quase 600 guerreiros que participam do maior e mais disputado torneio do mundo. Como no filme, O resgate do soldado Ryan , trouxemos de volta um contigente de alto nível e consequentemente, resgatamos a nossa principal arma: O DNA do futebol brasileiro. Artilharia pesada, bateria anti-aérea sofisticada, armeiros com técnicas apuradas, estrategistas em potencial e um pelotão qualificado presente em cada time do Campeonato Brasileiro. Treino é jogo e jogo é guerra. É dessa maneira que o certame é encarado, ou melhor, é mal-encarado. Então, quem não aguentar, pede para sair. Vai encarar?

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